terça-feira, 30 de junho de 2015

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Review [The Fosters] - 3x01 (Wreckage) - Season Premiere


REVIEW 3X01 - WRECKAGE - SEASON PREMIERE

Num salto temporal de três semanas após o aparentemente grave acidente que quase custou a vida de Jesus, Mariana, Ana e o bebê, The Fosters deu, nesse primeiro episódio da terceira temporada - de título bastante sensacionalista, diga-se de passagem-, continuidade à sua História de forma curta e grossa.

Considerando a saída definitiva de Jake. T. Austin do elenco da série, é questionável que não tenham matado logo personagem que o ator interpretava, embora tenham criado a oportunidade perfeita para isso. É vero que não seria saudável ao roteiro, mas não será possível justificar a existência do personagem apenas através de ligações até que a narrativa se conclua. E a suposta substituição de cast que se comenta também não seria a melhor alternativa para um seriado que vem mantendo uma sequência de temporadas bem correta e sem furos. E é justamente por essa ausência de mancadas em roteiro, que perdoamos The Fosters pela sobrevivência de três pessoas num acidente como o que foi exibido, sendo que uma delas estava grávida.

E falando em scrip agradável, como não lembrar de Jude e Connor? Embora seja um casal adorado pelo público, Jonnor não me parece o tipo de relacionamento que perdurará até o fim do seriado, afinal de contas, estamos falando de personagens jovens, e que estão apenas se descobrindo e se conhecendo. No início, o episódio relata Jude como alguém que ainda não se aceita, mas logo é explicado que todo seu incômodo acerca do que está acontecendo é por causa das rotulações que ele vêm adquirindo desde o início de sua vida. Quanto ao Connor, é preciso explorar mais a relação dele com seu pai, principalmente após a revelação sobre sua sexualidade. A impressão que passou é que o pai do garoto deixou passar e lidou facilmente com a situação.

O episódio marca também a consolidação da relação entre Mariana e Ana, que recebe ajuda da filha para cuidar da mais nova membro da família. A aproximação acontece de tal modo, que Ana sente-se um tanto sufocada, e, ao se livrar do aparelho na coluna, passa a cuidar ela mesma da bebê e expele um pouco Mariana, sugerindo que ela dê motivos a Mat, seu namorado, para que sinta saudades dela quando ele sair em turnê. Só que, ainda imatura, Mariana interpreta errado e, compulsivamente, tenta fazer sexo com o namorado, que recusa. Seguindo com sua compulsão, a morena acaba perdendo a virgindade com ninguém menos que Wyatt, ex-namorado da irmã adotiva, assim realizando uma traição dupla, e sentindo-se claramente culpada logo em seguida.

Ao que me parece, embora embaraçoso e problemático, o J.A pode ser um promissor pretendente para Callie Foster, que parece estar encontrando seu nicho como profissional, naquela área da assistência social. Da mesma forma acontece com Brandon e Kat, a loira mimada da universidade. Ou seja, seria o fim do SHIP mais ultrapassado e clichê de The Fosters?

Enquanto isso, Stef dá vida a um plot nada atraente. Após o acidente, a loira policial ficou obcecada por descobrir quem o causou e fugiu logo em seguida, e com a ajuda de Mike, consegue algumas pistas, mas não o suficiente para saber quem foi o infrator.


Achei o episódio relativamente fraco para início de temporada, mas a gente sabe que The Fosters, embora tenha essa fórmula de “problemática o tempo inteiro”, sempre nos surpreende.

Essa foi minha primeira review, pessoal. Muitíssimo obrigado por lerem :D

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Revitalização de Rios


Considerei o programa uma ótima oportunidade de absorver conteúdo, mas a entrevista não foi muito bem conduzida pela jornalista. Em contrapartida, o Alberto Pêgo respondeu muito bem as perguntas realizadas, com falas repletas de complementos.


É preciso que haja maior eficiência na relação entre o meio hidrográfico e o espaço urbano, visto que uma retificação dessa aliança é um dos fatores mais favoráveis à revitalização dos rios - ou impedimento dessa necessidade. Essa interação favorável às ambas partes deve emanar principalmente da União, mas, se a população não rever seus comportamentos diante da hidrosfera, nenhuma medida irá de fato funcionar, uma vez que, apenas a detenção de uma evoluída legislação que deve ser colocada em prática não é a única solução. Como emblemáticos exemplos de convergência entre às cidades e os Rios, estão as os centros urbanos de Seal, Inglaterra e França, sendo o segundo, o mais conhecido pela maior eficiência da recuperação de um Rio, o Tâmisa. No território francês a realização também é efetiva, tendo como exemplo o Rio Sena, onde foi proibida a construção de represas nas margens do curso de água e houveram investimentos na criação de parques para o lazer da população, que também serve como meio siliar, já que protege o Rio de um possível assoreamento.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Crítica ao capítulo final de Amor à Vida

Há muito não escrevo aqui no blog, mas quem é meu seguidor desde sempre, sabe que quase todo final ou início de novela que assisto sempre paro pra dar minha opinião. A crítica será rápida e objetiva.

Não acompanhei "Amor à Vida" como muitos o fizeram, mal assistia aos capítulos, isso porque de uns tempos pra cá (sdds Avenida Brasil) eu venho adquirindo um certo preconceito com qualquer produção brasileira. Alguns chamam de alienação por parte das obras norte-americanas e outros até concordam comigo, mas vou dar minha breve opinião sobre esse final.

Algo que muito me incomodou foram os setecentos casamentos que houveram durante toda essa última semana (a única que de fato acompanhei em sequência), o que sempre deve ser esperado em todas as novelas brasileiras, ou seja, nada que deva ter me deixado surpreso. Outro ponto desconfortável foi o modo como as coisas aconteceram tão depressa em uma só week, tudo através de quinhentas passagens no tempo, ou seja: o que poderia ser explorado com muito mais calma anteriormente, foi forçadamente adiado até o grandioso último capítulo da novela como uma forma de impressionar o público. 

Outro ponto fraco do último dia de "Amor à Vida" foi a recuperação facial repentina de Cesar depois de seu AVC. Não sei como essa coisa toda de derrame funciona, mas se houve sequelas e uma delas foi o entortamento da boca (desculpe-me a expressão direta), acredito que ninguém volta ao normal como aconteceu com o "velho babaca", como dizia Aline. 

E falando em Aline, o final não foi um dos melhores, muito pelo contrário: foi manjado e desnecessário. Me lembrou muito o fim do personagm Léo, em "Insensato Coração", - embora a causa da morte tenha sido outra, completamente diferente, por sinal - e só fez reforçar a ideia de que gente má paga pelo que fez, como em contos de fadas. O fato é que querendo ou não, isso não convence e sequer funciona mais (ou talvez nunca tenha funcionado, na verdade). Muitos saem impune dos crimes que cometem (sdds Clara ("passione", lembra não?)), e se a intensão era demonstrar realidade, erraram feio. E pode parecer exagero de minha parte (já que não acompanhei a novela e não sei bem o que se passou), mas a inclusão da vingança de Aline me pareceu uma tentativa de introdução Emily Throne ou Nina na trama, algo que já gerou audiência pra globo anteriormente.

Enquanto Aline não levou jeito e acabou por acabar, Ninho tomou prumo, tarde demais, mas antes tarde do que nunca, ou antes nunca do que tatarde. O que quero dizer é que, novamente, o final me pareceu clichê e não condiz com a realidade de maneira alguma. O cara matou, pensou em dinheiro o tempo inteiro, e ainda abre a boca na cara da filha (você é demais, Clara Catanho) pra falar que estava tentando arrumar dinheiro pra ser um pai maneiro? Antes continuasse com sua índole de origem. Me lembrou muito o final da personagem Wanda, em pam pam pam pam pam, Salve Jorge.


Quanto ao beijo entre Niko e Félix, não vejo o porquê de tanto rebuliço. Havendo ou não preconceito (quero deixar claro que não tenho nenhum), é algo que existe em todo lugar e acabou, fim, it's over. Muita gente descarada e falsa moralista vai parar de assistir a globo por causa disso, e foi um respeitoso risco que a emissora correu e ainda está correndo, mas essa mesma gente vive assistindo produções dos Estados Unidos na própria televisão brasileira, e mal sabem que os canais produtores desses seriados são criadores também de séries que exibem beijo entre homem com homem e mulher com mulher. Ninguém é obrigado a dizer que é bonito, mas isso tá tão normal quanto cagar. O furebis é deles, galera, kkk! 

Um tanto contraditório de minha parte falar aquilo de Ninho e não detonar Félix por tudo que ele fez. Mas até onde sei (como disse, não assisti muito de Grey's ops... Amor à Vida), o personagem não chegou a matar ou deixar alguém cego. No fim do dia, a garota da caçamba de lixo o perdoou, mesmo sem saber o que houve.

Um oscar para o Matheus Solano, que segurou, juntamente com Tatá Werneck (assim que escreve?) a novela e seus respectivos núcleos nas costas. "Ah, mas porque só o Matheus Solano? O Fragoso também não merece um prêmio?". Como eu disse, em minha opinião, o beijo não significa nada, não fez deles melhores atores (inclusive, o Solano tava super desconfortável na cena, deu pra perceber), mas o Matheus deu um show de atuação do início ao fim (pelo menos nos capítulos que eu assistia), transformando os lamentáveis diálogos de Walcyr em algo pelo menos assistível. Não que o Thiago Fragoso tenha sido ruim, mas acredito que entenderam o que eu quis dizer.

E eu não posso finalizar a crítica sem falar mal de Malvino Salvador e Paolla Oliveira. Diálogos forçados, "EU TE AMO MEU AMOR, NOSSO FILHO, NOSSO FILHO" e interpretações ainda mais lamentáveis marcaram o casal mais sem graça da teledramaturgia brasileira.


O fato é que a cena final valeu pela novela inteira. Adquiri aquele preconceito que havia falado anteriormente, e ainda o tenho, e talvez por isso eu não tenha dado uma chance a "Amor à Vida", mas pelo que eu via e ouvia falar da novela, ela foi repleta de erros, enredos, falas e roteiros super descartáveis, só que a cena final, a cena do filho que cuidou do pai mesmo depois de tudo, depois de todos os problemas familiares, valeu pela novela inteira. E como disse meu mestre Luís Augusto, a pior novela com melhor final, e o melhor final sem a palavra fim.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

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