domingo, 24 de abril de 2011

A População Mundial

Estudando para a prova de Geografia que ocorrerá segunda, escrevi um texto no Microsoft Word, baseado em meus estudos, e estou postando aqui para vocês. Aposto que agora, poderá não fazer efeito, mas futuramente, irá ajudar alguém. O texto é grande, então, pegue a pipoca, sente, e vamos lá. 

A popoulação mundial veio crescendo ultimamente, junto a mundialização e a globalização. Esse crescimento brutal, veio trazendo teorias de como esse desenvolvimento poderia afetar a terra.

Uma das teorias era a de Thomas Robert Malthus. Ele dizia que o crescimento da população acontecia em um ritmo geométrico, enquanto a produção de alimentos ocorria de modo aritmético.  Ou sejam, eram diferentes um dos outros (geo – subindo, Ari – descendo). Para deixar isso elevado, segundo ele, deviam ser criadas políticas de controle de natalidade.

Para ele, o crescimento populacional poderia diminuir das seguintes formas: com ocorrência de epidemias, doenças, guerras e da fome; com o uso de contraceptivos e com princípio de que o homem só se casasse quando tivessem condições financeiras.

Ele sabia que se a população não parasse de crescer, era isso que aconteceria.

Existem alguns argumentos contrário as idéias de Malthus:

- Crescimento populacional deve-se a aspectos políticos, sociais, culturais e econômicos referentes às características de cada pais.
- A teoria dele foi elaborada no período da Revolução Industrial, e desde então, tudo se alterou. Ter filhos, era investimento, por causa do trabalho infanti.

A teoria de Malthus apontava que o crescimento da população também se deve ao sub-desenvolvimento, da agricultura manual, e da baixa produtividade.

Essas teorias receberam o nome de neomalthusianas. Para eles, a fome acabaria se controlasse a taxa de natalidade nos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.

Com o aumento da população, era necessário também aumento dos investimos sociais, saúde, educação e habitação, e menos recursos para o setor produtivo.  Muitos governos inventivam o controle da nataliade, reafirmando a visão de Malthus.

Contrariando Malthus, Karl Marx, afirmava que a fome, a carência social e o crescimento populacional  são causados pela má distribuição de renda e pelas diferenças de classes sociais. Para ele, a superprodução contribuiria para o fortalecimento do capitalismo.

O aumento da população favorecia disponibilidade de mão de obra (trabalho), contribuindo para grande quantidade de trabalhadores nas fábricas. Segundo ele, o excesso de habitantes resultaria no aumento do desemprego e no crescimento da miséria e da pobreza, enquanto a minoria lucrava. Para os Marxistas, o Estado é responsável pela melhoria das condições de vida da população.

A população mundial começou a diminuir no século 20, nos países indistrializados, em conseqüência da queda de natalidade. A causa dessa diminuição, é que a renda média da população aumentou, e o acesso a métodos contraceptivos ficaram mais fáceis, e a mulher participou um pouco mais da sociedade.

Até 2025, poderemos ter até 8,5 bilhões de pessoas em todo o mundo, enquanto hoje, são 6 bilhões.

A Índia, é o segundo país mais populoso do mundo e foi o primeiro a criar um mecanismo de controle populacional, em 1952. Em 1975, ela criou a vasectomia, que era a operação de homens para ficarem sem espermatozóide, e em troca, ganharam uma pequena quantia de dinheiro.

Já a China, o mais populoso do mundo, criou uma política sem democracia, e com resultados satisfatórios. Em certo tempo, era proibido ter mais de um filho. Isso gerou problemas graves como a matança de recém-nascidos do sexo feminino, pelos próprios familiares, já que o homem, na tradição chinesa, é responsável pelo nome e tradição da família. Ao se matar a menina, a mulher poderia ter um filho homem, mantendo assim, as tradições chinesas. Por causa disso, o governo percebeu o erro, modificou a política (proibindo a ultra-som) e criou uma série de vantagens para as famílias que tivessem um filho único. 

Em países, o almento da renda permitiu acesso à cultura, saúde, educação, levando as pessoas a repensar o número de filhos.

Nos países desenvolvidos da Europa, adotaram-se medidas de incentivo à natalidade, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, por causa das perdas humanas provocadas pela guerra, e, depois, o envelhecimento da população.

Podemos dizer que 80% do alimento produzido no mundo é consumido por apenas 20% da população mundial. 

Espero ter ajudado :)

Se você for postar isso em outro blog, coloque os devidos créditos a Peterson do peterblogue.blogsppot.com (basta copiar isso aqui).

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